Individualista
A dor do outro é insignificante,
Intransigente, chata massificante!
Diz o único sofredor do "instante",
Vitimista, o escolhido no passante!
Só o próprio caminho é digno!
Pouco importa o outro signo,
A dor do outro é maligno!
Insensível o outro consigno!
Se precisam de um incentivo,
Não querem saber do motivo,
Vai ter que sofrer como indigno,
Se virar com o que tem crivo!
Só sobra a venda de si mesmo a exploração!
Quiçá quanto bate a revolta na explosão!
Chocando a sociedade com a moral padrão!
Na resistência do oprimido, no ódio da ilusão!
Um jogo de marionetes, mas são Vidas orquestradas!
Brincam e as submetes, como a Vida não valesse nada!
Ganância nas manchetes, poderosos de alma lavada!
E a maioria não refletes, a condição escravizada!
Fazem coro com quem manda, sofrimento do outro não espanta!
Com a cabeça do patrão anda, e que a própria não expanda,
Assim fica facil para quem comanda, só tem a musica de uma banda!
Melodia macabra da ciranda, que como cordeiro deixa alma branda!
E assim prospera! Se o outro não conseguir pagar as contas,
Grande quimera! Que a falsa meritocracia sempre apontas,
Também pudera, ovelhas no pasto, são todos baratas tontas,
Equidade é o que era, mas ainda sim é o que confrontas!
A vida não vale nada, virou mercadoria!
A felicidade se compra, com a meritocracia!
A ganância impera, como requisito de democracia!
E você ai fazendo coro, achando que algo EXTERNO MUDARIA!
Nem se da conta do que lança como julgamento!
De que nada se leva entre a física do espaço e tempo!
Talvez as ações propagam eternamente ao Firmamento,
Ninguém é mais importante que ninguém, fique ATENTO!
Todo mundo precisa de algo, quem ajuda não fala!
Faz de consciência limpa, sabendo que o que cala!
De quem precisa, não sendo aproveitador como mala!
Achando em si mesmo o outro no centro da Mandala!
LRCP
A dor do outro é insignificante,
Intransigente, chata massificante!
Diz o único sofredor do "instante",
Vitimista, o escolhido no passante!
Só o próprio caminho é digno!
Pouco importa o outro signo,
A dor do outro é maligno!
Insensível o outro consigno!
Se precisam de um incentivo,
Não querem saber do motivo,
Vai ter que sofrer como indigno,
Se virar com o que tem crivo!
Só sobra a venda de si mesmo a exploração!
Quiçá quanto bate a revolta na explosão!
Chocando a sociedade com a moral padrão!
Na resistência do oprimido, no ódio da ilusão!
Um jogo de marionetes, mas são Vidas orquestradas!
Brincam e as submetes, como a Vida não valesse nada!
Ganância nas manchetes, poderosos de alma lavada!
E a maioria não refletes, a condição escravizada!
Fazem coro com quem manda, sofrimento do outro não espanta!
Com a cabeça do patrão anda, e que a própria não expanda,
Assim fica facil para quem comanda, só tem a musica de uma banda!
Melodia macabra da ciranda, que como cordeiro deixa alma branda!
E assim prospera! Se o outro não conseguir pagar as contas,
Grande quimera! Que a falsa meritocracia sempre apontas,
Também pudera, ovelhas no pasto, são todos baratas tontas,
Equidade é o que era, mas ainda sim é o que confrontas!
A vida não vale nada, virou mercadoria!
A felicidade se compra, com a meritocracia!
A ganância impera, como requisito de democracia!
E você ai fazendo coro, achando que algo EXTERNO MUDARIA!
Nem se da conta do que lança como julgamento!
De que nada se leva entre a física do espaço e tempo!
Talvez as ações propagam eternamente ao Firmamento,
Ninguém é mais importante que ninguém, fique ATENTO!
Todo mundo precisa de algo, quem ajuda não fala!
Faz de consciência limpa, sabendo que o que cala!
De quem precisa, não sendo aproveitador como mala!
Achando em si mesmo o outro no centro da Mandala!
LRCP