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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Tudo perdido

Tudo perdido

De fato tudo esta perdido! No fundo do abismo!
Idolatram o que faz iludido! Vale é o consumismo!
A ignorância como alivio, divinizam o separatismo!
Segregados e fodidos! Unica verdade, absolutismo!

Nada se pode fazer, tudo que poderia era busca o Saber,
Assim era o Proceder, porem o que mais importa é Corromper!
Se jogar e vender, mais um objeto em busca do Ter!
Desumano é o viver, nessa pós modernidade longe do Ser!

Autômatos robotizados, todos armados buscando a violência!
Desalmados financiados, superficiais na intensa incompetência!
Desconectados e desligados, da fonte de toda a Essência!
Privilegiados e afanados, inconsequentes na inconsciência!

O medo conduz a levianidade, a servilidade!
Nada muda pela disparidade, da futilidade!
Se atrapalha com a claridade, com a espontaneidade!
Queima quem tem originalidade, a Profundidade!

Crucifica e trucida quem trás a boa nova!
Desqualifica e intimida quem põe a prova!
Petrifica e paralisa se tira a verdade da cova!
Sentencia e acaricia tudo que o Grupo aprova!

Sem querer acaba perpetuando todo esse sistema,
Dizendo-se resolver com 'certeza' o Grande problema,
Que tem a formula e o objetivo correto como emblema,
Da sociedade perfeita e de "bem" que encena!

A moral antes da ética impera nessa formula mágica,
Padrões pré-estabelecidos é o que valem na prática,
Autoritarismo, submissão e crença é a ordem esquemática!
É tudo muito claro, quem não tem visão, não vê a sistemática!

Tende ao absoluto e a extrema radicalidade!
Aumentando o abismo dessa desumanidade!
Esquecendo a sublima e divina originalidade,
Negando o saber, sepultando toda Diversidade!

Nisso, o problema não mais é se tudo esta perdido!!!
Mas sim, quem vai ajudar a construir do que foi demolido?
Das ruínas do caos, se instalou, no novo que vem vindo?
A diferença está ai, construir ou destruir o Caminho?

LRCP

sábado, 24 de maio de 2014

O coro da covardia

O coro da covardia

É muita opinião, para muita desinformação,
Muita dissimulação. A Era, a guerra da “informação”,
Muito pouca assimilação dentro de pouca Ação,
É muita estrela para pouca constelação!

A moda é ir conforme manda a unanimidade!
Unânime, se faz maior que o todo em sua parte!
Endossando o condicionamento da mediocridade!
Internalizando cada vez mais  a desumanidade!

Antes de fazer sua parte, desperte o conhecimento.
Cão que morde não late, investigue todo desdobramento!
Toda variável e probabilidade assim fazem o firmamento,
Sintetizam mundos novos em infinitos condicionamentos!

Não rasteje nas botas da maioria, desperte a autonomia!
Não faça coro com a covardia, não julgue em demasia,
Autoconhecimento brilharia, ofuscando a ignorância!
Nessa militância, desperte o Sol do Ser que ilumina!


LRCP

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Receita para derrota

Receita para derrota

Diz que me diz, dos hipócritas é a força motriz,
Dizendo aprendiz, só que não Vê abaixo do nariz,
Só se contradiz, julgando o outro, sendo infeliz!
Pior os imbecis, que acreditam no que não condiz!

A receita para a derrota é essa!
Não precisa ter muita pressa,
Tudo se encaixa, tudo se processa,
Onde a Vitória se desinteressa!

Agravante no juízo! Sentencia o prejuízo!
Não é por falta de aviso, a falta de siso!
Negativo cataliso, nem com improviso,
Transmutar é impossível! Cessam o sorriso!

É muita ingratidão para pouca Fraternidade!
É muito interesse para pouca Vontade!
É muita mesquinhez para pouca Profundidade!
É muita mentira para pouca Verdade!

Interesseiros, ingratos, mesquinos e mentirosos,
Fazem dos passos unidos o fim dos luminosos,
Acabam com os objetivos mais jubilosos,
Se fecham para os futuros belos e gloriosos!!!

E ainda, se dizem, se fazem de bons moços!
Não vale as cabeças fora dos pescoços!
Vermes que habitam os fundos dos poços!
Quero ver é quem CONSTRÓI com os destroços!

Na tranquilidade, cada um tem sua consciência!
Mente pra um, pra outro, tudo bem... Paciência!
Mas a mascará cai, o mundo gira, na consequência!
Cada um faz sua parte, como pode e no que é a Essência!

LRCP


quarta-feira, 14 de maio de 2014

Gente de bem

Gente de bem

Gente do breú que vê um pingo de Luz,
Acredita que tudo aquilo é único, e Seduz!
Não seria diferente, cada caminho se conduz,
Apregoa o que é contrário, na prórpia Cruz!

Dentre o caminho do auto conhecimento,
Os quatro elementos, sinterizam o Firmamento,
Base para o julgamento de falsa moral,
Que nada projetado se faz tão natural!

Espera sempre de alguém o que deveria fazer!
Coloca a culpa no além, vive só de maldizer!
E pra quem chega perto para somar!
Esse logo vai ser taxado ao desacreditar!

Faz do bem o que quer, e o que acha,
Qualquer merda que der, o outro que esculacha!
Mas que no fundo tanta Luz que veio,
Ofuscou os olhos assombrados do alheio...

Cada um desses que se assombram, tem sua "verdade",
Se absoluta ou oculta, sempre falta da pura sinceridade!
Sentenciando assim, todo Caminho do Meio,
Toda união, onde de dentro de si, o SOL viesse primeiro!

LRCP