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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Embuste

Embuste

Se o que é dito, esta falado,
Não exige prova de quem nega o fato,
Só outros que digam de seu lado,
Criando a verdade que quer no prato,
Pelo interesse muito bem orquestrado.

Da verdede oculta se faz a mentira.
Do desconhecimento tras a ojeriza,
Culpando ao outro pelo que conspira,
Mas esquecem que o mundo sempre gira,
E o que vai volta não fica, só revira!

As surpresas são as variaveis,
Os planos são incalculaveis,
Sem precisão e inumeráveis,
A natureza nos faz instáveis,
Os momentos todos mutáveis!

Não ache que o jogo esta ganho!
As verdades serão do rebanho,
Do espertão magnata tacanho,
Fingimento aparente sem tamanho,
Causando confusão pelo estranho.

Se o dito pelo não dito já disse,
Fale o que quiser como vigarice,
Só não envolva o outro na canalhice,
Na própria semeadura de tolice,
Levando junto a ira do que embustice!

LRCP

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Pec da Morte

Pec da Morte.

No tal jogo de corte,
Tem gente que acredita,
E deveras milita
pela pec da morte!

Acreditam que reduzirão gastos!
Que o país estará nos trilhos.
'Sairá' do caminho dos abismos,
Mas o povo que vai pagar os patos!

Pesam-se os pratos,
Depois do golpe,
Tivemos só galope
Dos estelionatos,

Enquanto isso a massa alienada!
Assistindo a novela e dando risada,
Refletindo a nossa patria amada,
Faz ressalva, não participa de nada!

Ovelhas acreditando em lobos,
Sentem-se representadas,
Falsos profetas com a palavra,
Mas que no fundo o fiel é o bobo!

Usam simples tacticas para manipular,
Seja a religiosidade na ignorância,
Ou discurso de ódio pela violência,
Assim um santo do pau oco vai salvar!

Portanto não se acanhe, levante!
Ergua os pulso e vamos adiante,
Cambaleante, mas firme e avante,
Contra a ignorancia do instante!

Não se iluda com o que te diz!
Enquantos magnatas lucram demais,
Com recordes e juros infernais,
A verdade esta embaixo de seu nariz!

A consulta popular já mostrou,
Entidades juridicas já lacrou,
Grandes especialistas já alertou:
Tal pec no futuro foi o que te Matou!

LRCP

sábado, 22 de outubro de 2016

Fase

Fase

Nos momentos dificeis vemos o que são,
Os que rodeiam e os que não passarão,
Os que constroem e os que dizem não,
Sendo passageiro o sofrimento de então,
Que logo ensina o caminho da evolução.

Ao mesmo tempo tudo cai!
Tudo que volta, é porque vai!
Jogado na sorte que sobressai,
Nos passos firmes que sonhai,
Contornando os falsos que trai!

O caminho é inevitável,
A luta sempre implacável,
Não é mutante da marvel,
É vida real, indomável!
Onde tudo é mutável!

Dizem que hoje pavão, amanha espanhador!
Plumagens da ilusão muitos dizem lutador,
Mas somente são um tijolo no muro da dor,
Só mais um padrão querendo se impor!
O poder-dominação querendo um ditador!

Não se desesperar é um bom passo!
A compensação é natural, sem embaraço,
Mente tranquila transpondo os percalços.
Destruíram? Vou recolhendo os cacos!
Erguendo um castelo dando os braços!

LRCP

sábado, 24 de setembro de 2016

Falsário

Falsários
Desacreditado, no meio desse balaio,
Onde não sai gato, só tem Rato safado,
Não corro, mato! Porque não escapo,
Das amarras do boato, onde o impera o Falso!
Tristeza e decepção, alguém te chamando de Irmão!
Correndo junto na contra mão, medo de perder a posição,
Que nunca perderia, não! Cada um tem sua função!
Só faltou mesmo é União e mais cooperação!
Mas tudo bem, assim segue a Vida,
Vou mais além, cauterizando as feridas,
Que ainda tem, nessas varias armadilhas,
Sem dizer amém das arapucas construídas!
Mas aqui é Aroeira! Pica pau torce o bico!
Sempre na zoeira, mas sério no compromisso,
Quebrando pedreira no peito, como o alivio!
Levantando a poeira da beira desses abismos!
Transando com o monstro, monstro eu não me tornei!
Recolhendo os escombros, nos ombros que pesei!
Carregado do seu assombro, mas não pestanejei, continuei!
Porque estava sempre pronto, em defesa do golpe que tomei!
Sempre foi e sempre será! A ignorância nunca vai acabar!
Assim vai prosperar! Um irmão tirando o outro, sem se salvar!
Na hora que o bicho pegar, veremos quem ali vai estar e continuar!
Preparado no front a lutar, querendo o mundo unir e pacificar!
Posa de bom moço, trás nas costas o encosto,
Vira tira o caroço, falando com corda no pescoço,
Assim é só desgosto, que, todavia vira alvoroço!
Urubus no almoço, carniceiros de mau gosto!
Quer ver o outro se ferrar, sem ao menos se colocar no lugar!
Assim é que nunca vai prosperar, vai é a guerra perpetuar!
Mas comigo não vai dar! Tiro o corpo fora da briga que vai desgastar!
Minha luta é mais elementar! Contra o inimigo que vem pra subjulgar!
Acha que vai me pagar nesse diz que me diz?
Sonhou, viajou, aqui é guerreiro, um eterno aprendiz!
Minha cabeça vai estar erguida, e não o meu nariz!
Deixarei você se liquidar sozinho, onde se contradiz!
Muito agradecido, por tudo que me faz!
Consegui tudo que queria, são valores essências!
Não tenho grana, nem gana, só força que sou capaz!
Permanecendo em estado de graça, na PURA PAZ!!!
Leonardo RCP

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Já chega

Já chega

Tem hora para tudo.
O corte do cabeludo,
A dentadura do bicudo,
A gritaria do mudo
E o ataque do escudo!

O tempo chega sem piedade!
O vento em tempestade,
A terra na fertilidade,
Com agua em profundidade
E o fogo da divindade.

Resistente posição,
Paciente em construção,
Mente em objetivação,
Fervente o coração,
Na concretude da ação!

O caminho é feito caminhando.
Dinamicamente se equilibrando,
Com as experiências guardando,
O conhecimento aprimorando,
O sonho e a prática alinhando.

Nada é por coincidência,
Vibração e frequência.
Captamos nossa essência,
No espaço a consciência,
E a seta do tempo em evidência!


LRCP

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Sujeito

Sujeito

O tempo esta virado, um tumulto!
Os ventos gritaram, todo insulto!
Os tornados rodeiam e viram assunto,
Nos coraçães e mentes, um susto!
Um alerta perigoso que esta oculto!

As cartas estão na mesa!
Sirva-se com a destreza,
No paladar amargo da tristeza,
Ou a doce alegria da sobremesa.
Não arrependa da intima natureza!

Quer dar os braços ou brigar?
Quer viver para assim Criar?
Quer destruir para se safar?
Quer do outros usar e utilizar?
Veja bem o que faz seu relacionar!

Tomemos uma posição firme e concreta!
Sujeito histórico é o que se herda,
Nos passos e obras aqui na Mãe-Terra!
Um exemplo, uma nova ação que liberta,
Necessário é a paz e o fim das guerras!

O cenário está aberto, tudo pode acontecer!
Os planos dando certo e a gente sem entender.
Abra os olhos, a mente e o coração do Ser,
Seguindo o caminho do eterno apreender,
Buscando sempre no duro trabalho do autoconhecer!

LRCP

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Insulto

Insulto

Do ponto de partida a qualquer momento,
Enquanto eternamente permanece o Firmamento,
Tudo tem fim, até o pior de todo tormento,
Basta querer e fazer entre o Espaço e o Tempo!

Um ponto final é necessário, muita fala e pose,
Pintam e bordam um cenário, repetem a dose,
Vermes e sanguessugas, na carne a necrose,
O fim em si mesmo, natural overdose!

Novos caminhos esperam quem quer realizar!
Não é na politica que isso vai funcionar,
Mas sim na associação livre de participar,
Engajar, voluntariar, um objetivo executar!

Mas ainda preferem a encenação!
Manipulam uma boa intenção,
Modelo padrão de alienação,
Pura enganação, mané não tem vez, não!

E pelo jeito nem quer ter!
Prefere se perverter, se vender,
Uma ‘boquinha’ já basta pra ver,
O que vai se corromper!

Lacaios e subordinados, escravos dos seus grupos,
Interesses orquestrados, defendidos com abusos,
Boicotam o certo pelo errado, em nome dos absurdos,
O tal partidarizado dizendo pelo povo, que insulto!

Desistir jamais! Só se cai depois de muita luta!
Destroem a paz! E acham ruim a tensa disputa,
Resistência cada vez mais nessa labuta,
Impera o sagaz, firme em sua conduta!

Por isso não mexe no que esta funcionando!
Não mexe com quem esta quieto agilizando,
Se cortar, na maldade vai deixar agonizando,
Mas depois não reclame do que vem voltando!

Consequências, resultados e efeitos!
É só a reação indignada do sujeito,
Que sangra cada vez mais o peito,
Coração aberto e mente limpa no leito!


LRCP

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Afirme o pé

Afirme o pé

O momento esta desesperador, esta difícil!
Mas não adianta se jogar no precipício,
Caminhar na beira do abismo, sem suicídio!
Gritos, lutas, sofrimentos, talvez um alivio!

Enquanto isso não arrede, afirme o pé!
Não é só questão de ter ou não fé!
É agir, fazer acontecer, assim que é!
Como cidadãos comuns, as Marias e os Joses!

No que é singular a liberdade de destruir,
Sendo indivisível a dualidade de construir.
Dependendo somente de onde quer ir,
Fazendo ou não, no objetivo do porvir!

Buscando e aprendendo sempre, eterno aprendiz!
Coerência entre o que se faz e o que se diz,
Na justiça, dois pesos duas medidas, no triz!
Na influencia do caminhante e da imperatriz.

Por isso não temos medo da escuridão,
Sendo parte integrante do universo em ação,
Amando as estrelas e toda imensidão,
No grão de areia em constante construção!


LRCP

segunda-feira, 6 de junho de 2016

No fato

No fato

Matam as crianças, depois que roubam seus futuros,
Usurpam a esperança, assim constroem mais muros,
Negam as alianças, diferenças de classe e seus abusos,
Não existe mais concordância para todos os discursos!

Muita confusão, muito interesse em jogo!
Oculta intensão, fazem qualquer um de bobo,
A tática é padrão de extremo controle e arrocho,
Base da alienação, superestrutural para todo globo.

Nacionalistas, conservadores e tradicionalistas!
Neonazistas, fascistas e os militaristas!
Logo acusam os contrários de “ideologista”,
De “esquerdista”, “partidarista”, comunista.

Só se discute sem profundidade, sem qualquer coerência!
Não se busca a equidade, o equilíbrio da consciência,
Separam a dualidade, sendo a união à transcendência,
Negam a oportunidade de elevação da sapiência.

Na luta das opiniões, fazem o certo e o errado,
Cada qual com seus padrões e o seu lado,
A luta dos jargões em absoluto palavreado,
Sem ou com ações, o que vale é o fato.

O que é consumado! O que se faz do que te fez?
Inclui ou exclui o outro lado? Dá, espera ou pula a vez?
Binário desesperado? Ou sintético nos porquês?
Para além dos dados, na sensibilidade e sensatez!

LRCP 

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Bel-prazeres

Bel-prazeres.

Existem tantos grupos para pouca conversa,
Muito inbox, para dar assunto com pressa,
Enxertando conluios ao grupo em compressa,
Em banho maria dos que se “expressa”.

Uma pauta, uma necessidade, uma urgência.
O que deve ser feito se conchava por competência,
No particular fazem a própria audiência,
Do que é prioridade ‘grupal’ em excelência.

E a mesma encenação continua...
Teoria sem pratica, realidade dura,
Verborragia que não atravessa a rua,
Fica inerte no reflexo da lua.

Enquanto que a clareza é ocultada pelos interesses,
Enquanto as práticas não fazem jus aos dizeres,
A mesma coisa andará pelos bel-prazeres,
E o que não se concretiza por atos, perde seus poderes.

Um fim prematuro como seu nascimento.
Sem pratica de fato, não existe conhecimento,
Concretude no firmamento, nos acontecimentos!
Então vamos lá, não tenha medo, sem ressentimentos!


LRCP

sexta-feira, 20 de maio de 2016

A Pé

A pé

Um caminho se abre quando damos os passos,
Um grito, um alerde aos pés descalços,
Um sorriso escarlate ao atingir os alvos,
Infringindo a justiça dos doutos em panelaços!

Quando falta coerência, sobra em coerção!
Na inconsciência querem impor um padrão,
O 'anti-corrupção', se vale um revolver na mão,
Sem clareza dos objetivos em motivação.

Joga o falso Moralismo, travestido de boa gente,
Abusam do sentimentalismo, como algo insurgente.
No sensacionalismo, pra deixar mais descrente,
Sem esperança, é egoismo que resta pela frente.

Disputas e segregações, guerra em nome da Paz,
Massa de manobra para os barões, querem mais,
Dividir para conquistar os corações, irracionais,
Frageis e desgarrados nas religiões ditas sacrais.

Que mais deveriam religar na fonte originária!
Mas todo santo ajuda afundar na vida binária,
Do bem e do mal que vai alem da psique ordinária!
Religar-se! É a parte que se faz revolucionária!

LRCP

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Decadente

Decadente

Dos dias que o ódio late,
Na consequencia escarlate,
Na pancada de quem bate,
Sangue, raiva e desastre!

Apagando o fogo com o fogo na mão!
Ideologia por ideologia na salvação,
Abismo eminente do irmão contra irmão,
Gente da gente executada no paredão!

Logo serei eu, você e quem for!
Inevitável o caminho do horror!
Mentiras, falsidades como flor,
Enquanto o egoísta diz ser amor!

Enganando uns ao outros teremos prosperidade!
No meu pirão primeiro, que se dane a posteridade,
E o respeito, a tolerância e a alteridade!
Vale sim oprimir, enquanto oprimido da sociedade!

Colocar a culpa no que é diferente! Tente!
O padrão de sucesso da gente de bem. Invente!
Que se pinta como obra prima renitente,
Mas que no fundo implica o que é decadente!


LRCP

domingo, 27 de março de 2016

Pelo Equilíbrio Dinâmico

Pelo Equilibrio Dinâmico

Pelo equilíbrio das gerações,
Pelo combate as polarizações,
Contra todas as segregações,
Sem extremos e suas imposições!

Opostos no dinâmico equilíbrio,
Saúde e doença, a sombra e o brilho,
As ideias antagônicas no mesmo trilho,
Religiões e credos para alivio!

Nos sonos do mundo mineral,
Aos sonhos do mundo vegetal,
Em despertar no reino animal,
Espirito Criador do reino hominal!

Pela justa distribuição das riquezas!
Pelo trabalho que dignifica a beleza,
Ao trabalhador desempregado com clareza,
O equilíbrio das forças da natureza!

Pelo equilíbrio do mal e do bem,
O conhecimento e a ignorância, também!
Encontrar o caminho da verdade, além,
A luz, a Vida, a União e a Paz! Amém!

LRCP

sexta-feira, 18 de março de 2016

Grito

Grito

Para o imposto extravasar,
Para quem tem tempo de amar,
Sem preço a colocar,
Sem conversa inventar,

O grito de quem tem o que perder!
Valores essenciais do Ser!
Medido pelo ódio em proceder!
Daquele que o objeto quer ter,

Negando o sujeito para se aparecer!
Ao rancor que faz prevalecer,
Não quer se fazer entender,
Faz se valer pelo unanime dizer.

Assim os pratos vão equilibrar.
Uma voz, um ato a transfigurar,
Tecendo diversos fios no desenrolar,
Vida livre e solta no ar,

Nas raízes telúricas estar,
Aos poços límpidos transbordar,
No fogo interior incendiar,
Ao universo, aos sois configurar!


LRCP 

terça-feira, 15 de março de 2016

Artistas

Artistas

Das atitudes vivi,
Nas palavras me nutri,
O verbo diz por si,
Onde muitos podem ir e vir...

Em versos, frases e pontos,
Promoções ou descontos,
Tanto faz, ele vem e pronto!
hipnotizando os tantos...

Do labor diário sem remuneração,
Sangue e suor na obra em construção,
Tecem e tingem todo quadro de ilusão
Aos que acham artista, a libertação.

Projetada em palavras,
Antecipado em charadas,
Submersos nos magmas,
Nos ventos das asas...

Na pedra bruta desenterrada,
Esculpida, trabalhada e lapidada
(Tragicamente por muitos renegada),
De alma lavada, sigamos na caminhada..


LRCP

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Isca

Isca

Acreditam que o teste vai fazer efeito,
Pode ser que sim, mas ai tem defeito!
A mesa vira, depende do sujeito,
Com coerência, mantem, pede respeito!

Jogam iscas e mais iscas,
Otimas oportunidades vistas,
Fisgadas, obstaculos das pistas,
Alimentam os peixes malabaristas!

Na corda bamba equilibrados!
Fazendo diferença, empoderados!
Dos riscos, responsabilizados,
Intenções fortes mantém os lados!

A força da correnteza é perceptivel,
As margens escondem-se no invisivel,
De cada limite pessoal, inteligivel,
Basta somente fazer o que for possivel!

No fim, tudo que vai volta e ainda fortalece!
Aprendizados eternos que sempre nos apetece!
Se fazem necessárias pela resistencia que tece,
O sentido essencial da pratica como prece!

LRCP

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Busca

Busca

Entre a segurança e a liberdade,
Existe a busca pela felicidade,
Não depende de nenhuma extremidade,
Apenas a sintonia como equidade.

Interpretar o que isso significa,
Vai além que imagina, que queria,
Que amaldiçoa, que glorifica,
Que abraça, mal cria, que sacrifica...

Nas sobreposições de vontades atormentadas,
Das superstições nas mentes ilusionadas,
Nas desconstruções das figuras inusitadas!
São as alienações, ideologias orquestradas!

Um sujeito ou objeto? Quais são os interesses?
Julgamento concreto? Não! Apenas são dizeres!
Praticar o alfabeto, constructo dos afazeres,
Seguindo avante e reto com amplos benesses!

Assim se constroi todo caminho!
Dos escombros, renascer sozinho,
Emanando o que tem ao Destino,
Do eterno aprendizado e ensino!

LRCP