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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Insulto

Insulto

Do ponto de partida a qualquer momento,
Enquanto eternamente permanece o Firmamento,
Tudo tem fim, até o pior de todo tormento,
Basta querer e fazer entre o Espaço e o Tempo!

Um ponto final é necessário, muita fala e pose,
Pintam e bordam um cenário, repetem a dose,
Vermes e sanguessugas, na carne a necrose,
O fim em si mesmo, natural overdose!

Novos caminhos esperam quem quer realizar!
Não é na politica que isso vai funcionar,
Mas sim na associação livre de participar,
Engajar, voluntariar, um objetivo executar!

Mas ainda preferem a encenação!
Manipulam uma boa intenção,
Modelo padrão de alienação,
Pura enganação, mané não tem vez, não!

E pelo jeito nem quer ter!
Prefere se perverter, se vender,
Uma ‘boquinha’ já basta pra ver,
O que vai se corromper!

Lacaios e subordinados, escravos dos seus grupos,
Interesses orquestrados, defendidos com abusos,
Boicotam o certo pelo errado, em nome dos absurdos,
O tal partidarizado dizendo pelo povo, que insulto!

Desistir jamais! Só se cai depois de muita luta!
Destroem a paz! E acham ruim a tensa disputa,
Resistência cada vez mais nessa labuta,
Impera o sagaz, firme em sua conduta!

Por isso não mexe no que esta funcionando!
Não mexe com quem esta quieto agilizando,
Se cortar, na maldade vai deixar agonizando,
Mas depois não reclame do que vem voltando!

Consequências, resultados e efeitos!
É só a reação indignada do sujeito,
Que sangra cada vez mais o peito,
Coração aberto e mente limpa no leito!


LRCP