Inverno
Se anunciava para quem quis ouvir,
Poucos atentos ao que estava por vir,
Uma maioria, era coro como devir,
Prejudicados, acham que é construir,
Que iam "se dar bem" e progredir!
Ventos gelados, tempestades e tornados,
Já diziam por si muito bem representados,
Arrastando mentes e corações alienados,
Cegos, crentes, dogmáticos, absolutizados,
Falsas democracias, discursos polarizados!
E o gado no pasto quer só o capim!
Olhando o rabo do outro. Chupim!
Esperando cair do céu, algo assim,
Soluções que apagam o estopim,
Do fogo interior como um fim.
Para quem não se governa, será governado!
Diziam que assim o mundo prospera, orquestrado,
Controles pelo poder que impera e o Zé escravo,
Acumulação extrema dilacera, só tem folgado!
Não faz sua parte, não se apodera, congelado!
Colheu o que plantou e chegou o inverno!
O caminho encurtou nesse retorno eterno,
Golpes que tomou e continuou terno,
Assim conjurou e foi do céu ao inferno,
Da atitude que acatou a luz não fez fraterno!
Das lições que não acertou,
O arrependimento dilacerou,
O nó na garganta, não gritou,
Mais ainda se escravizou,
Para a guerra não se preparou!
Com o fogo da determinação,
Resistência como única opção,
Digna de fraternidade e ação,
Nos valores de Humanização,
Não quis a transvalorização!
Pior os que continuam arquitetando,
Todos os tentáculos enraizando,
Trafico de influências funcionando,
Só olhar todo mundo se enganado,
Querendo do outro o que não vem plantando!
Mas esquecem todos que é passageiro!
Hoje pavão, amanha espanador grosseiro!
Abusam da ignorância como marqueteiros,
Mas compensam os opostos os guerreiros,
Ativistas, poetas, trabalhadores, curandeiros!
E logo vem a magnifica Primavera,
O Sol novamente vem e impera,
A folha velha que cai e a nova prospera,
O fogo aquecendo os que se governa,
Fazendo, na prática uma vida mais Fraterna!
LRCP
Se anunciava para quem quis ouvir,
Poucos atentos ao que estava por vir,
Uma maioria, era coro como devir,
Prejudicados, acham que é construir,
Que iam "se dar bem" e progredir!
Ventos gelados, tempestades e tornados,
Já diziam por si muito bem representados,
Arrastando mentes e corações alienados,
Cegos, crentes, dogmáticos, absolutizados,
Falsas democracias, discursos polarizados!
E o gado no pasto quer só o capim!
Olhando o rabo do outro. Chupim!
Esperando cair do céu, algo assim,
Soluções que apagam o estopim,
Do fogo interior como um fim.
Para quem não se governa, será governado!
Diziam que assim o mundo prospera, orquestrado,
Controles pelo poder que impera e o Zé escravo,
Acumulação extrema dilacera, só tem folgado!
Não faz sua parte, não se apodera, congelado!
Colheu o que plantou e chegou o inverno!
O caminho encurtou nesse retorno eterno,
Golpes que tomou e continuou terno,
Assim conjurou e foi do céu ao inferno,
Da atitude que acatou a luz não fez fraterno!
Das lições que não acertou,
O arrependimento dilacerou,
O nó na garganta, não gritou,
Mais ainda se escravizou,
Para a guerra não se preparou!
Com o fogo da determinação,
Resistência como única opção,
Digna de fraternidade e ação,
Nos valores de Humanização,
Não quis a transvalorização!
Pior os que continuam arquitetando,
Todos os tentáculos enraizando,
Trafico de influências funcionando,
Só olhar todo mundo se enganado,
Querendo do outro o que não vem plantando!
Mas esquecem todos que é passageiro!
Hoje pavão, amanha espanador grosseiro!
Abusam da ignorância como marqueteiros,
Mas compensam os opostos os guerreiros,
Ativistas, poetas, trabalhadores, curandeiros!
E logo vem a magnifica Primavera,
O Sol novamente vem e impera,
A folha velha que cai e a nova prospera,
O fogo aquecendo os que se governa,
Fazendo, na prática uma vida mais Fraterna!
LRCP