Defender o Obvio
Um povo que não conhecia,
A força de sua maestria,
Todos juntos, muito poderia,
Mas ao pasto se limitaria,
Da alienação como honraria!
Muitos sonhando em possuir,
Bens materiais para fingir,
Felicidade comprada e fugir!
Auto-engano como porvir,
E a insanidade como devir!
Muitos pobres querendo ser ricos,
Para um rico, quantos empobrecidos?
Fosso na desigualdade social é alivio,
Para os dominadores é o motivo,
De manter como esta, todos embrutecidos!
Barbárie, jogam no campo de batalha,
Armas, venenos, milicias, navalha,
Assassinatos políticos, todos na vala,
A consciência de classe relegada,
Humanidade para o esgoto do alma!
Querem apenas carvão para queimar,
Na fornalha querem te jogar,
Para a maquina continuar a funcionar,
A subjetividade não vai importar,
A singularidade de cada um é pra se comprar!
Sua necessidade é o lucro,
Se venda e se entregue ao absurdo,
Vida loca aceitar esses abusos,
12 horas de exploração no bucho,
Pra ganhar merreca e ser recluso.
Liberdade e segurança não são mais,
Pague suas contas, enquanto eles tem paz,
Enquanto tem os melhores meios materiais,
Se formando e aprimorando nas técnicas,
Seja econômicas, administrativas e politicas!
A tática é simples: transformar o povo em GADO!
Que nada questiona, e só segue no arado!
Povo escravizado, que serve só para ser utilizado,
No pastos e currais da alienação, massificado.
Aniquilando valores essenciais, pobre coitado!
A Criação não pergunta o preço,
A Terra dá de graça nosso berço,
Todos os recursos para vivermos,
Mas a ambição humana leva um terço,
E muito mais com o poder do dinheiro!
Não seja mais um vacilão,
Se liberte dassa escravidão,
Nova mente e novo coração,
O que vale é a cooperação,
O que consagra o Irmão!
Onde todos possam ter dignidade,
Onde os semelhantes vivam em irmandade,
Numa verdadeira igualdade e liberdade,
Em que cada um honre a humanidade,
Não se escondendo atras da falsa fraternidade!
As pessoas querem ver as outras bem,
Mas não melhor que elas, Zé Ninguém!
Pouco vale a pessoa, vale sim a nota de cem,
E ainda tem coragem de agradecer com amém,
Ajoelhando ao fracasso de mais alguém!
Falsos profetas, doutos, arquitetos sociais,
Cegam as massas, intenções infernais,
Escondidos em belas palavras de paz,
Mentirosos ambiciosos, malditos chacais!
Abutres, carniceiros, malditos desleais!
Acorde! Agora é a hora!
Se organize não demora,
Todos unidos contra a degola,
Se for de um é de todos que amola,
Só isso faz os poderosos que se apavora!
Povo se organizando em interesse comum,
O Obvio da dignidade de cada um,
Acende o estopim, o enxame nesse zum-zum-zum,
Barril de pólvora estoura e aquele BUM!
Emancipação e igualdade ad infinitum!!
LRCP
Um povo que não conhecia,
A força de sua maestria,
Todos juntos, muito poderia,
Mas ao pasto se limitaria,
Da alienação como honraria!
Muitos sonhando em possuir,
Bens materiais para fingir,
Felicidade comprada e fugir!
Auto-engano como porvir,
E a insanidade como devir!
Muitos pobres querendo ser ricos,
Para um rico, quantos empobrecidos?
Fosso na desigualdade social é alivio,
Para os dominadores é o motivo,
De manter como esta, todos embrutecidos!
Barbárie, jogam no campo de batalha,
Armas, venenos, milicias, navalha,
Assassinatos políticos, todos na vala,
A consciência de classe relegada,
Humanidade para o esgoto do alma!
Querem apenas carvão para queimar,
Na fornalha querem te jogar,
Para a maquina continuar a funcionar,
A subjetividade não vai importar,
A singularidade de cada um é pra se comprar!
Sua necessidade é o lucro,
Se venda e se entregue ao absurdo,
Vida loca aceitar esses abusos,
12 horas de exploração no bucho,
Pra ganhar merreca e ser recluso.
Liberdade e segurança não são mais,
Pague suas contas, enquanto eles tem paz,
Enquanto tem os melhores meios materiais,
Se formando e aprimorando nas técnicas,
Seja econômicas, administrativas e politicas!
A tática é simples: transformar o povo em GADO!
Que nada questiona, e só segue no arado!
Povo escravizado, que serve só para ser utilizado,
No pastos e currais da alienação, massificado.
Aniquilando valores essenciais, pobre coitado!
A Criação não pergunta o preço,
A Terra dá de graça nosso berço,
Todos os recursos para vivermos,
Mas a ambição humana leva um terço,
E muito mais com o poder do dinheiro!
Não seja mais um vacilão,
Se liberte dassa escravidão,
Nova mente e novo coração,
O que vale é a cooperação,
O que consagra o Irmão!
Onde todos possam ter dignidade,
Onde os semelhantes vivam em irmandade,
Numa verdadeira igualdade e liberdade,
Em que cada um honre a humanidade,
Não se escondendo atras da falsa fraternidade!
As pessoas querem ver as outras bem,
Mas não melhor que elas, Zé Ninguém!
Pouco vale a pessoa, vale sim a nota de cem,
E ainda tem coragem de agradecer com amém,
Ajoelhando ao fracasso de mais alguém!
Falsos profetas, doutos, arquitetos sociais,
Cegam as massas, intenções infernais,
Escondidos em belas palavras de paz,
Mentirosos ambiciosos, malditos chacais!
Abutres, carniceiros, malditos desleais!
Acorde! Agora é a hora!
Se organize não demora,
Todos unidos contra a degola,
Se for de um é de todos que amola,
Só isso faz os poderosos que se apavora!
Povo se organizando em interesse comum,
O Obvio da dignidade de cada um,
Acende o estopim, o enxame nesse zum-zum-zum,
Barril de pólvora estoura e aquele BUM!
Emancipação e igualdade ad infinitum!!
LRCP