Silêncio II
Da luta
ineficaz com tua ignorância!
O que tiver
que ser, será em abundância,
O despertar
é íntimo, chega de petulância!
A vaidade
não cabe mais nessa instância!
Auto-organizadas
as peças vão se encaixar,
Não irão no
meu peito estourar, dilacerar!
O silencio é
ouro, com brilho que deve cintilar,
E nas
constelações as estrelas se firmar!
Alguns de
bota pisoteiam os descalços,
Covardes,
logo estarão nos cadafalsos,
Fazendo a
alegria do público de palhaços,
Desgovernados,
com mazelas fazem pactos!
A vida e o
fluxo de cada um que se libertar,
Vida
passageira, de aprendizagem ímpar!
Somos feitos
da mesma matéria estelar,
O Universo,
a Terra e o Ser, Todo a unificar!
Cada um
acredita no que interessa, iludidos!
O herói ou o
vilão são ambos fictícios!
Olhe para
dentro e descubra o Ser Divino,
Depois pra
fora e veja como estamos invertidos!